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domingo, 25 de dezembro de 2011

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Passadinha rápida...

Correndo aqui pra dizer que dessa vez foi falta de tempo mesmo.
Fim de semestre é isso aí.

Acabo aproveitando qualquer brecha de tempo pra me tentar desatolar minha caixa de entrada de e-mail, meus feeds, e assistir novela. É, assistir novela.

Meu Deus, o que é essa novela das 6h? "A Vida da Gente" é linda demais!
Tem dias que fico a beira de lágrimas, e penso que a história daria um ótimo livro.
O problema é que por conta do horário, às vezes perco um capítulo e depois vou tentar ver na Globo.com, o que com a minha internet lenta me toma quase uma tarde inteira.

Espero fazer algo legal aqui no blog agora em dezembro, depois dos trabalhos e provas da faculdade. Mas já nem prometo mais nada.

Abraços,
Giovanna.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Good Moments

Honestamente eu não tenho uma explicação para o meu sumiço, exceto preguiça.

O fato é que a pesar de ter um ou outro dia corrido, eu tive boas folgas de agosto pra cá, então "falta de tempo" não é uma desculpa.

Falta de idéias também não, porque eu pensei em zilhões de temas pra escrever, e todos me pareceram bem legais, só que eu não parei pra desenvolver nenhum.

Então se houver alguém que acompanha regularmente o que eu escrevo nesse cantinho, me desculpe a falta de consideração.

Eu nunca tinha deixado o blog sem nenhuma postagem por tanto tempo, e estou bem chateada comigo mesma por ter deixado isso acontecer.

Retomando o assunto do último post: eu visitei a Feira do Livro apenas uma vez, e rapidamente.

Fiz uma viagem curta com a minha família por alguns dias durante o período do evento, então não pude me programar pra participar da programação cultural como gostaria, e nem pude passar uma tarde lá explorando prateleiras. Então não acho que posso falar das minhas impressões sobre a Feira com tão pouco. No entanto a viagem foi boa pra fugir da rotina, relaxar, e ler bastante!

Falando em leitura, olhem só o que chegou aqui em casa essa semana:


Não, não foi o Tio Rick. Foi o livro. A imagem eu peguei no blog dele, porque a pessoinha aqui que vos fala não bateu uma foto com o livro.

The Son Of Neptune é a continuação de The Lost Hero (O Herói Perdido, publicado pela Intrínseca aqui no Brasil).

O caso é que depois de ler O Herói Perdido eu não aguentei de curiosidade e comprei dia 25 de agosto em pré-venda The Son Of Neptune no Book Depository por US$14,98 com frete grátis. O livro só foi lançado no dia 04 de outubro, então achei que chegou até bem rápido, especialmente levando em conta o fim recente da greve dos Correios.

O livro tem capa dura azul lisa, letras douradas na lombada, e aquela capa de papel em volta. É a coisa mais linda! E bem maior que eu esperava. No entanto as letras são grandes e as linhas afastadas, o que deixa a leitura mais confortável.

O primeiro capítulo eu já havia lido na internet, pois foi divulgado antes do lançamento. Comecei pelo segundo capítulo, mas ainda não saí dele.

Como o livro é em inglês, a leitura segue em passo de tartaruga.
Eu e meu irmão estamos lendo juntos (somos fãs do Tio Rick desde o início de 2010, quando conhecemos Percy Jackson), então basicamente a gente senta, eu vou lendo o que eu consigo e traduzindo pra ele, e pedindo pra ele procurar no dicionário ou em um tradutor online as palavras que nós não conhecemos. E haja paciência!

Mas tem sido uma boa experiência, mesmo que só tenhamos lido algumas páginas até agora.

Vou tentar não demorar muito a vir aqui de novo.
Ainda tenho muitas coisas que gostaria de compartilhar e idéias de posts martelando na minha cabeça.

Abraços,
Giovanna.

sábado, 27 de agosto de 2011

XV Feira Pan-Amazônica do Livro

Olá, pessoal!!

Vocês nem imaginam como eu fiquei feliz com o sucesso do meu último post. Cada comentário me deixou com os olhos brilhando, então muito obrigada por lerem, comentarem e compartilharem com os amigos.

Agora, quem acompanha o Tudo Por Um Chocolate desde o começo sabe que eu adoro a Feira do Livro, e foi um dos primeiros temas que eu tratei depois do nascimento do blog.

Este ano, a Feira vai rolar de 2 a 11 de setembro!! Já começa na sexta que vem!


O país homenageado nesta edição é a Itália! Nhammmm... Eu sou fã de comida italiana. E tenho um nome italiano também, mas confesso que da literatura do país não sei muita coisa.

Tradicionalmente também, há um escritor paraense homenageado. Desta vez trata-se de uma poetisa: Dulcinéa Lobato Paraense. O legal, é que ela é viva (tem 93 anos) e estará presente na cerimônia de abertura.

Entre os autores convidados estão Zuenir Ventura, que esteve presente na edição passada, e Laurentino Gomes, historiador e autor dos best-sellers 1808 e 1822.

Quem quiser saber mais, confira o site da Feira. A programação ainda não está disponível lá, mas pode ser vista nesse outro site, onde após um cadastro é possível se inscrever antecipadamente nas oficinas, seminários e palestras do evento.

Assim que visitar a Feira, eu devo voltar aqui para falar das minhas impressões.

Vejo vocês lá!

PS.: Eu apenas fiquei me perguntando porque essa marca. É uma figura interessante, mas não entendi o sentido da cobra. A marca do ano passado ilustrava bem os países africanos de língua portuguesa, mas não entendi a relação dessa imagem com o país homenageado deste ano. Bem que poderia ser a dica de uma homenagem surpresa à Harry Potter, não? =P

domingo, 31 de julho de 2011

Muito mais que uma história

Imagem do Pottermore, extraída da Galeria Potterish.


A primeira pessoa que eu ouvi dizer que Harry Potter marcaria uma geração foi meu pai, e isso já tem um bom tempo. É algo até meio óbvio de você parar pra pensar que o primeiro livro da série foi publicado no Reino Unido em 1997, a série foi traduzida para mais de 67 idiomas, e vendeu algo em torno de 450 milhões de exemplares. Tudo num período de 14 anos. Sem falar nos filmes, que juntos arrecadaram nas bilheterias do mundo cerca de 7 bilhões de dólares.

Eu tinha 8 anos quando conheci Harry Potter. Em 2001, eu estava passando meu último ano em Brasília, e minha prima Cassiana tinha ido morar conosco. Ela estava lendo o 3º livro da série, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, e ria tanto escondida atrás daquelas páginas, que despertou minha curiosidade.

Eu sempre gostei das letras. Aprendi a ler por interesse próprio e muita insistência, antes mesmo de começar a alfabetização, e como filha de professores, cresci cercada de livros.

Naquela época eu lia e relia livros pequenos e gibis da Turma da Mônica. Eu nunca tinha lido um livro sem ilustrações e com tantas páginas quanto Harry Potter e a Pedra Filosofal. Era óbvio que eu não conseguiria terminar de ler aquilo em uma tarde, e a idéia de passar alguns dias lendo a mesma história me parecia estranha. Eu pensava que de um dia pro outro perderia o fio da meada e as coisas não fariam sentido. Arrisquei mesmo assim, mas "a tal da família Dursley" não me cativou e não cheguei a terminar o primeiro capítulo.

Então chegou dezembro e minha prima me levou para ver o filme no cinema. Foi realmente incrível! Eu custei a acreditar que tudo aquilo realmente acontecia naquele livro que começava apresentando personagens tão chatos quanto os Dursley. Eu tinha que ler pra saber.

No entanto, não comecei a ler imediatamente. Em janeiro de 2002 minha família e eu voltávamos para Belém, e levamos alguns tempo até encontrarmos uma casa, concluirmos a mudança e nos organizarmos de novo.

Em algum momento de 2002 dei mais uma chance para Harry Potter e a Pedra Filosofal, e passado o primeiro capítulo, não me desgrudei da série até terminar o quarto livro. E era só onde eu podia chegar, já que Harry Potter a a Ordem da Fênix, a continuação, não tinha sido publicada nem mesmo no Reino Unido.

Não sei como descobri que o 5º livro estava sendo escrito e seria publicado. Se foi pela internet discada e o velho bom Google, ou se pelas dezenas de revistas que eu catava nas bancas procurando qualquer menção à série. Acho que foi aí que me tornei fã. Procurando em todo canto por qualquer informação sobre Harry Potter que pudesse me tranquilizar de que viriam mais filmes e livros.

E isso também me abriu as portas do mundo da literatura infanto-juvenil. Livros maiores e sem ilustrações, que levavam mais de um dia para se ler, e me faziam usar a imaginação como nunca antes.

Não posso dizer que sem Harry Potter eu não seria a louca por livros que sou hoje, mas ele sem dúvida foi o começo de uma nova fase pra mim. E ele me deu amigos que eu jamais faria de outra forma, e me ensinou valores que talvez eu não aprendesse com tanta facilidade. O valor da amizade e do amor, da sabedoria e da coragem. Valores simples e esquecidos, ensinados por personagens tão humanos, que parecem saltar das páginas dos livros.

O segundo filme, lançado em novembro daquele ano veio para preencher o vazio deixado pelo fim da leitura de Harry Potter e o Cálice de Fogo.

Já com 10 anos , eu espantava minha família no fim do ano de 2003, andando durante exatamente uma semana para todo canto com um livro de 702 páginas (Harry Potter e a Ordem da Fênix, meu presente de Natal) debaixo do nariz. Assim, meio Hermione Granger.

No primeiro semestre de 2004, reli incontáveis vezes Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, na expectativa para o lançamento do filme em junho. Eu desejava nessa mesma época, no fundo do coração, que quando eu completasse 11 anos em julho, uma coruja deixasse uma carta pra mim na porta de casa, dizendo que eu tinha uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Sim, mesmo que eu não falasse inglês.

Durante todos os anos que se seguiram, acompanhei cada lançamento de livro e de filme com um frio na barriga de expectativa. Em alguns momentos estive mais ligada nas notícias sobre a série do que em outros, mas sempre acompanhei. E ela sempre me acompanhou.

O último livro, lançado em 2007, quando eu tinha 14 anos, trouxe a conclusão da história, mas ainda não era o fim. Nós fãs ainda tínhamos com o que nos ocupar, filmes pela frente, ainda faltava alguma coisa. A leve tristeza que senti com o fim do livro nem se compara a como me senti nesse último dia 15 de julho.

Se Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 já havia me levado aos prantos no cinema no ano passado - com a cena inicial ao som de Obliviate, música composta por Alexandre Desplat que não poderia ser mais perfeita, e as várias mortes de personagens queridos - Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2 bateu todos os meus recordes de choro no cinema.

Foi emoção do começo ao fim, lágrimas rolando constantemente, e não foi choro só de olhos marejados. Foi aquele que aperta o peito, que fecha a garganta, que faz a respiração ficar difícil e deixa a gente de nariz vermelho, fungando depois.

E como ir embora no fim do filme, depois de ouvir a saudosa Leaving Hogwarts? Fiquei sentada, meio dividida entre uma satisfação imensa e depressão profunda, meio perdida, vendo os créditos passarem como se cada nome piscando ali na tela fosse de alguém muito querido que estava dizendo adeus. E de alguma forma é isso mesmo.

Depois do último nome, da última nota musical, fui andando ainda atordoada, relutante, com cara de choro, querendo voltar no tempo pra quando era só uma garotinha, esperando pelo próximo grande lançamento. Depois de chegar em casa, fiquei ouvindo End Of An Era como se fosse a única música no mundo, e absorvendo cada verso: as palavras que eu não conseguia encontrar dentro de mim.

Só me lembro de ter chorado mais e sentido uma dor maior, quando perdi pessoas que eu amava. Minha mãe e minha avó paterna em 2007, e meu avô materno em abril deste ano. Mas aprendi com meus livros favoritos que as pessoas que nos amam, e que nós amamos, nunca nos deixam de verdade. Nós sempre poderemos encontrá-las em nossos corações. Harry me mostrou que é preciso ser forte, que há coisas piores do que a morte, e que é possível ser feliz, mesmo depois de momentos de imensa tristeza.

E mesmo que não hajam mais livros e filmes sobre o garoto com cicatriz em forma de raio na testa por vir, eu sempre poderei encontrá-lo. Porque as histórias que nós amamos nunca acabam de verdade. Elas continuam sendo contadas.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Estamos Velhos?

Esses lindos aí em cima são Papai Hamilton e Maninho Renato.

Ser jovem ou ser velho são conceitos bem subjetivos, na maior parte das nossas vidas.
A não ser que você seja um bebê, ou tenha aproximadamente 100 anos.

Mas é fato que tem muito vovô de 80 que esbanja mais juventude que os garotões de 20.

Eu mesma fui uma criança meio velha. Tão organizada, metódica, estressada, séria... Como se já tivesse vivido muito.

Acho que nossa mente não envelhece de forma linear.
Podemos ser jovens e depois velhos e depois jovens de novo. E podemos ser os dois ao mesmo tempo, em diferentes situações.

Não estou falando de maturidade. É na verdade como você se sente sobre a passagem do tempo.

Outro dia estava conversando com um amigo e estávamos relembrando coisas da nossa infância. Falamos dos desenhos, da Sessão da Tarde, e da internet discada.

Aaaah, a internet discada. A correria ao fazer aquela pesquisa escolar no Google, porque não podia ficar muito tempo ocupando o telefone de casa, e aquele medo da surpresa na conta de telefone no fim do mês. O doce barulhinho da conexão bem sucedida, que você podia ouvir também quando ligava pra casa de alguém, e a pessoa estava conectada. Você sabia que ela não ia demorar muito (por causa da conta), e ligava de novo alguns minutos depois.

Eu lembro de todas essas coisas, e olho pro meu irmão mais novo, o Gabriel, que não lembra de nada disso. Ele era um bebê na época, e hoje passa horas e horas jogando RPG. Do jeito que a internet era há alguns anos, não era tão fácil jogar RPG.

E aí eu me sinto velha. Até dói as costas, e eu me vejo utilizando expressões como "no meu tempo", como se meu tempo já fosse passado, e não fosse agora mesmo.

E por falar em tempo, tem dias que sentimos como se não desse mais tempo de fazer tudo que a gente quer na vida. No fim das contas, tudo que se deixa pro ano que vem, a gente sente que nunca vai fazer. E talvez nunca faça, mas ainda dá tempo.

Porque seja lá qual for a idade, enquanto estivermos vivos, somos jovens, e temos a vida inteira pela frente.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Resenha de Livro: Destino

Cassia tem absoluta confiança nas escolhas da Sociedade.

Ter o destino definido pelo sistema é um preço pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável, um emprego seguro e a certeza da escolha do companheiro perfeito para se formar uma família.

Ela acaba de completar 17 anos e seu grande dia chegou: o Banquete do Par, o jantar oficial no qual será anunciado o nome de seu companheiro. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander – bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos –, tudo parece bom demais para ser verdade.

Quando a tela se apaga, volta a se acender por um instante, revelando um outro rosto, e se apaga de novo, o mundo de certezas absolutas que ela conhecia parece se desfazer debaixo de seus pés.

Agora, Cassia vê a Sociedade com novos olhos e é tomada por um inédito desejo de escolher. Escolher entre Xander e o sensível Ky, entre a segurança e o risco, entre a perfeição e a paixão. Entre a ordem estabelecida e a promessa de um novo mundo.


Destino foi um desses livros que não precisou fazer esforço pra me chamar atenção. Na primeira vez que vi a sinopse e a capa na internet, eu soube que queria lê-lo o quanto antes.

Não sei bem explicar. A capa é belíssima, ok. No entanto não é como se a idéia do livro fosse original. O que gostei foi que essa idéia (de um futuro com um governo controlador e uma pessoa que decide questionar) esteja em um livro novo, com uma linguagem simples e jovem. Pronta para atingir essa nova massa de adolescentes ávida por livros de ficção.

O livro chegou aqui em casa sábado à noite, e mesmo com outras leituras em curso, não resisti. E não me desapontei. A pesar do começo meio parado, e da narração no presente (que geralmente me incomoda) Ally Condie me cativou. Ela escreve de um jeito tão doce. É simples, envolvente.

De longe, dá pra notar que Cassia, a protagonista, não é a personagem mais interessante. Na verdade só comecei a gostar dela perto do final. Mas Ky é o tipo de personagem que você conta as páginas pra ver de novo, pra conhecer melhor. E fiquei absolutamente encantada com a sabedoria do avô paterno de Cassia, cujo nome não lembro de ter sido mencionado.

Em Destino, o primeiro livro de uma trilogia (de acordo com o site oficial da autora), acompanhamos o "despertar" de Cassia. Uma série de acontecimentos a leva a questionar até que ponto o sistema em que ela vive é perfeito. Se realmente vale a pena abrir mão de fazer escolhas, para ter uma vida sem problemas. Se não é melhor correr riscos, se não é melhor não ter certeza do amanhã.

Os Funcionários da Sociedade não vêem com bons olhos os questionamentos de Cassia. Eles não gostam nem um pouco que ela considere a possibilidade de escolher o que gostaria para o seu futuro. Eles vigiam sua casa, seus sonhos. Há Funcionários nas ruas, em todo lugar.

É interessante observar que o livro é bem direto. Você não precisa ler nas entrelinhas pra começar a refletir: "Será que estamos caminhando para um futuro como esse?".

Eu pensei logo em como nós jovens às vezes temos dificuldade de tomar decisões, escolher, e sentimos vontade de jogar essa responsabilidade nas mãos de alguém. Quantas vezes já não nos pegamos pensando como seria mais fácil se nos apontassem a profissão perfeita, o par perfeito... Se não houvessem doenças que interrompessem tão abruptamente a vida de pessoas tão jovens, se os idosos não sofressem com o envelhecimento... Se todos tivessem uma boa casa, se recebessem comida de acordo com suas necessidades, se fossem todos à escola.

A Sociedade descrita em Destino, no entanto, não domina o mundo inteiro. Existe uma periferia, além das fronteiras da Sociedade, onde vivem as Anomalias. Pessoas que foram expulsas da Sociedade por algum motivo. Há uma guerra nas fronteiras. As pessoas morrem o tempo todo nas Províncias Exteriores. Nesse ponto, percebemos como esse modelo é ao mesmo tempo futurista e primitivo. Impossível não pensar na antiga Esparta, que não admitia pessoas imperfeitas. Impossível não pensar na Alemanha nazista, quando os jovens vão ao cinema da cidade e assistem a um filme sobre como a Sociedade é a melhor coisa que já aconteceu na Terra. Impossível não pensar nas ditaduras, quando vemos que filmes, músicas, poesias, pinturas e etc. foram censurados. Apenas cem obras de arte de cada tipo sobreviveram. Todo o resto foi destruído. Ou pelo menos é o que a Sociedade acredita.

Destino já entrou na minha lista de favoritos. E o livro terminou deixando ainda muita história pra contar. Estou esperando muito mais ação para o segundo livro, que será lançado em novembro nos EUA. Não tenho dúvidas de que vai ser ainda melhor.

Você pode ler online os três primeiros capítulos clicando aqui.

Recomendo a leitura. Muito mesmo!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Presentes Para o Dia Das Mães

O Dia Das Mães já é no próximo domingo!

Pensando nesse dia mais do que especial, decidi dar algumas dicas de presentes para os desesperados. É fato que a lembrança e um gesto de carinho vale muito mais que grandes presentes caros, então vamos lá!

Corrupiola

E de novo eu vou falar dos Corrupios sem receber nada por isso. É porque eles são lindos mesmo!! A loja lançou um "Combo de Mãe" que é uma graça, mas também estão vendendo os componentes do combo separadamente. Além disso, tem caderninhos pra todos os gostos e bolsos. A caixinha e o cartão conquistam pela simplicidade. Uma pena que não se possa comprar a caixinha à parte também.

Clique aqui para ver todos os produtos na loja.


Tanlup

A Tanlup é tipo uma galeria de lojas. Dá pra ficar horas navegando... O site hospeda lojinhas que vendem de tudo, mas o que predomina são os produtos artesanais.

Alguns achados:

Cartões Pop Up na Azuki Design

São branquinhos e não tem nada escrito. Você pode pintar, escrever... Mamãe vai adorar a singeleza!

Colar Maçã
Colar de Maçã na Olivias

Necessaire na Farfalla Gialla

Almofadas na Ellen Duarte

Recomendo também a lojinha Vou Comprar, que criou uma categoria "Dia das Mães" com um montão de coisas legais!

Deu pra se inspirar?

Lembrando que é preciso ficar de olho nos prazos de entrega quando se vai comprar pela internet para se dar de presente. Melhor correr, né?

Beijos!!

sábado, 30 de abril de 2011

E lá se foi o mês de Abril

Se março passou se arrastando, abril mal começou e já está no fim.
E por mais absurdo que pareça, ainda estou com dificuldades para escrever.
Não sei porque, já que tenho várias idéias de posts freqüentemente, mas as coisas simplesmente não fluem. Nem no teclado do computador, nem na folha de papel. É, eu tentei.

A verdade é que ando bem cansada emocionalmente.
Perdi meu avô, que já estava doente há um bom tempo e isso se somou a uma série de pequenas coisas que vem me incomodando.

Não que eu esteja tristinha nem nada assim.
Só meio cansada mesmo. Com a cabeça cansada.

Tenho lido bastante, e assistido filmes.
A pesar de não gostar muito de escrever resenhas, estou pensando em fazer posts com dicas de livros e filmes aqui. Vamos ver se dá certo.

Vou tentar voltar logo.
Beijos,
Giovanna.

sábado, 26 de março de 2011

A Arte de Dizer "Não Sei"

Recebi este texto por e-mail hoje e achei legal. Especialmente porque vivo respondendo "não sei". Espero que gostem também!



Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:

- Será que vai chover hoje?

Se você responder “com certeza”… a sua área é Vendas:
O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”… então a sua aérea é Marketing:
O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder “sim, há uma boa probabilidade”… você é da área de Engenharia:
O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for “depende”… você nasceu para Recursos Humanos:
Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder “ah, a meteorologia diz que não”… você é da área de Contabilidade:
O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados do que nos próprios olhos.

Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas”:
Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder “não sei”…há uma boa chance de que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe.
Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

“Não sei” é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.

Parece simples, mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.

Por quê?
Eu sinceramente “não sei”.

(Antonio Ermírio de Moraes – Revista Exame)


Abraços,
Giovanna.

sábado, 19 de março de 2011

Relembrando

Ainda evitando que a minha completa falta de vontade de escrever deixe o blog abandonado.

De acordo com o Blogger, o post mais visualizado aqui do Tudo Por Um Chocolate é o Compras Online: Corrupiola. Ele foi publicado dia 26 de junho do ano passado.

Se você ainda não viu este post, clique aqui.

E não esquece de comentar dizendo o que achou, tá?

E só pra constar, o Corrupiola não precisou me pagar nada por isso.

Beijinhos ^^

quinta-feira, 3 de março de 2011

Veganismo em Pauta

Não sou vegan, mas tento.

Quem me conhece entende um pouco melhor a minha alimentação "semi-vegetariana".
Comecei tirando carnes de mamíferos e aves do prato, por que é o que está ao meu alcance.
Ainda consumo carne de peixe e de alguns mariscos (especialmente camarão e caranguejo, que são comuns na região), derivados de animais como mel, leite e ovos. E também os derivados do leite.

É complicado abrir mão de certas coisas quando a sociedade nos dá poucas opções. Às vezes me vejo em lugares onde não há nada que eu possa comer. Então decidi manter carne de peixe, o queijo e ovos na dieta, pra não passar fome por aí. Dá pra fugir do salgado de frango e comprar uma fatia de bolo, ou um pão de queijo. Em festas de família, numa cantina, na saída com os amigos... Nem sempre tenho uma barrinha de cereais na bolsa.

Mesmo a alimentação em casa é difícil, quando não sabemos se alguns produtos tem ou não origem animal.

Quanto ao consumo de cosméticos e outros produtos, procuro evitar marcas que realizam testes em animais, ou acessórios de couro não sintético. Não vou nem falar nos casacos de pele...

Não sou nenhuma apaixonada por animais. Sério.
Eu tenho alergia à grande parte deles, e não tenho muito jeito com cachorro e tudo mais.
Só que acredito que nada, absolutamente nada justifica maltratá-los à toa. Por capricho, por ganância.

Já ouvi muita gracinha sobre as minhas escolhas, e olha que não é nada muito radical. Admiro muito quem é 100% vegan, porque não é fácil no mundo em que vivemos. Eu acho fantástico, e espero poder chegar lá um dia.

Mesmo que você não seja vegan e nem se interesse por esse estilo de vida, ajude a tornar as coisas mais simples para essas pessoas.

Ajude a aprovar a lei que esclarece produtos veganos

O Projeto de Lei pede que produtos alimentícios, roupas, cosméticos, produtos de limpeza e de higiene pessoal, mostrem de forma clara em seus rótulos, etiquetas e embalagens se contém ingredientes de origem animal ou se foram testados em animais.

É só clicar e enviar o formulário. É rapidinho!

Vídeo de divulgação abaixo:



Defenda o direito do consumidor à informação.

Abraços,

Giovanna.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Guerra e Paz

Este post também foi publicado no Terceira no Plural

Quem me segue no Twitter me viu vibrar no dia 31 de janeiro com o último episódio da minissérie Guerra e Paz, exibida pelo Telecine Touch.

Então, obviamente, vim recomendar Guerra e Paz pra vocês.

Três coisas me chamaram atenção quando vi por acaso o comercial da minissérie na TV:

1. Baseada na obra prima de
Léon Tolstói.
Não sei vocês, mas eu já tinha ouvido falar desse livro.
Guerra e Paz é uma das mais volumosas obras da literatura universal e foi publicado entre 1865 e 1869 em um periódico. Nunca li e nem tinha muita vontade até assistir essa série. É um daqueles clássicos que, imaginava, exigem muita disposição e paciência até para os leitores mais apaixonados.

2. A história das famílias da aristocracia russa durante a invasão de Napoleão.
Esse poderia até ser um motivo pra série não me chamar atenção. Afinal, nunca me interessei pela Rússia. O que me deixou interessada foi justamente o fato de eu não saber muito sobre o tema. Pensei: "Vamos descobrir!". O cenário de época, amor em tempos de guerra e a fotografia me conquistaram.

3. A Clémence Poésy.
Quem aqui já viu Harry Potter? Clémence Poésy é conhecida por interpretar Fleur Delacour nos filmes. A personagem aparece a partir de Harry Potter e o Cálice de Fogo.
Tenho essa mania de me interessar por filmes e séries com atores que já conheço. O mesmo aconteceu com Logan Lerman depois que o vi em Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Assisti Bill (que também conta com o engraçadíssimo Aaron Eckhart) por causa dele. Bill foi uma boa surpresa e recomendo muito. Me tornei fã do Aaron Eckhart também, que me chamou atenção pela primeira vez no excelente Obrigado Por Fumar.

Todos esses motivos e mais uma aula de história. Estava convencida a assistir.

A série conta com 4 episódios com cerca de 1h40min de duração. Sim, cada episódio é quase um filme. Temos a impressão em um primeiro momento, de que Natasha Rostova - a personagem de Poésy - é a protagonista. Sem dúvida ela é quem mais aparece na abertura da série, e nos 4 episódios em geral. No entanto, ao longo dos episódios seguintes os outros personagens vão recebendo mais atenção. Pierre, o melhor amigo de Natasha também tem uma história cheia de altos e baixos. Uma história muito mais interessante do que a de Natasha, diga-se de passagem. Mas confesso que fiquei a série inteira torcendo pelo casal Natasha e Andrej Bolkonsky (foto abaixo).

Sim, tem muito romance e muito drama, o que pode não agradar a alguns. É aquele tipo de série que faz você se envolver com os personagens. Lamentar suas escolhas, brigar com eles, ou querer lhes dar um abraço. Prova disso foram minhas exclamações no Twitter. O jeito que eu encontrei de colocar as emoções pra fora, porque estava assistindo sozinha e não tinha ninguém pra comentar.

Outra coisa que me manteve ligada a série e me fez ficar uma semana inteira esperando o episódio seguinte foi o roteiro imprevisível. Não é aquela história onde você visualiza o final depois de duas cenas. Percebi isso a partir do segundo episódio. Porque eu tinha a impressão de que as coisas estavam tomando um rumo, quando chegavam as notícias da guerra e viravam a vida de todos de ponta cabeça. Só fui começar a prever o desfecho depois da metade do último episódio.

Se interessou? Mais informações sobre a série, você confere clicando aqui e aqui.

Se você tem TV por assinatura e acesso aos canais da rede Telecine, o Telecine Touch vai exibir a série de novo este mês! No sábado 26 às 14h45: o Episódio 1 seguido do Episódio 2. No domingo 27 às 14h10: o Episódio 3 seguido do Episódio 4.

PS.: Esses horários são de Brasília. Não se esqueça de adequar ao fuso-horário da sua região. O horário de verão acaba dia 20 deste mês, mas há estados cujo fuso-horário é diferente da capital mesmo fora do horário de verão.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Novidade!!

Olá, povo!!

Passando rapidinho pra contar pra vocês uma novidade.

O Everton Henrique do recém falecido blog Desviando o Rebanho, convidou a mim e ao Pedro Fernandes (do Diário de Bordo) para um novo projeto de blog.

Sim. Ele encerrou o Desviando e criou um blog novo para nós três! Não pensei duas vezes antes de aceitar, claro. A idéia é reunir nossos leitores, e oferecer a eles uma página mais dinâmica, com atualizações mais freqüentes, porque nenhum de nós três sozinho é uma máquina de postagem. A verdade é que às vezes nossos blogs ficam meio abandonados, né?

O novo blog já está no ar! Visite lá: http://terceiranoplural.blogspot.com/.

Isso quer dizer que o Tudo Por Um Chocolate vai ficar pra trás? Não! Ele vai continuar aqui, funcionando da mesma forma.

O que eu expliquei no meu primeiro post no Terceira no Plural, é que às vezes eu postarei a mesma coisa aqui e lá, e outras vezes haverão posts exclusivos aqui ou exclusivos lá. Aliás, nesse primeiro post fiz uma longa apresentação sobre coisas que eu gosto, de uma forma que nunca fiz aqui. Quem quiser saber um pouco mais sobre mim, dá uma olhada lá.

Recomendo de verdade que vocês conheçam o novo blog. Os meninos são muito legais, já temos 5 posts em 4 dias de existência, e queremos muito ver o número de leitores crescendo. E se quiserem nos acompanhar, podem assinar nosso feed ou curtir nossa página no Facebook.

Aliás, já notaram que o Tudo Por Um Chocolate também tem página no Facebook? Para ver o mural é só clicar aqui. Também dá pra curtir direto na caixinha aqui do lado direito.

Vejo vocês no novo blog!!

Abraço,
Giovanna.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Janeiro é tempo de...

Listas! Sejam promessas ou retrospectivas. Decidi aproveitar uma que eu escrevi há alguns anos. Algumas coisas dessa lista eu já fiz mas acabei deixando de lado, outras eu faço sempre. Espero que esse ano eu consiga retomar alguns velhos bons hábitos (os itens 2, 4 e 7).

Idéias Para Sorrir Mais

1. Capriche no Despertador.
Se por exemplo seu celular tem suporte pra toques MP3, escolha uma música que goste para usar como despertador. Algo alto astral, pra ajudar você a levantar de bom humor. Se tem dificuldade de acordar, ponha em um volume alto e deixe longe do seu alcance na cama, para evitar a tentação do botão "Soneca". Colocar o aparelho em algum lugar que você precise se levantar e andar para desligar, também evita que você aperte qualquer botão ainda meio sonolento, e acabe perdendo a hora, o que é geralmente estressante.

2. Pense em um jeito agradável de levantar da cama.
A maioria das pessoas não acorda já pulando da cama. Se você acorda devagar quase parando, o ideal é levantar aos poucos. Abrir os olhos, sentar-se e alongar os braços, as costas, o pescoço... Só depois caminhe até o banheiro e jogue uma água fria no rosto. Pronta(o) para o café da manhã?

3. Planeje alguma coisa gostosa pro café da manhã.
Sempre funciona pra mim. Sempre que eu sei que tem bolo, pão doce, gelatina, tapioquinha, geléia e coisa e tal, me dá vontade de acordar cedo pra aproveitar o café, mesmo num fim de semana. O café da manhã é a refeição mais importante do dia e é a minha preferida. Se você precisa cuidar do seu próprio café e tem pressa, um suco (de polpa congelada ou de frutas numa centrífuga) pode ser uma boa opção. Iogurte, banana e cereais numa caneca de leite (à la filme americano) também quebram o galho. Aprenda a fazer vitaminas simples. Outra opção rápida e que me agrada muito também, são ovos mexidos. É excelente com torradas ou bolacha de água e sal e geléia ou requeijão. Comilanças à parte, sempre preciso de uma xícara grande cheia de café preto. Descubra que alimentos fazem você acordar.

4. Planeje algo para o seu dia.
No fim do dia, pense em algo que você goste pra fazer no dia seguinte. Estabeleça metas e cumpra-as. Vença a preguiça. A sensação de realização é ótima. Pode ser arrumar o quarto, ou sair de casa pra conhecer um lugar novo na cidade.

5. Curta os amigos e a família.
Saia com os amigos para botar o papo em dia. Mas não se esqueça da família. Se no corre-corre do dia-a-dia você mal encontra as pessoas com quem mora, não custa nada tirar um dia do fim de semana pra ir à praça, assistir uma animação no cinema, ir ao aniversário do parente, sair com a sua mãe ou seu pai... Mesmo que seja pra comprar uma lâmpada. Vocês podem até passar o dia em casa, mas crie oportunidades para conversar sobre o que tem feito e saber sobre a vida deles.

6. Relaxe.
Escolha um tempinho durante o dia pra relaxar. Tome um bom banho, ponha uma roupa super confortável e pare pra um cochilo, ver TV, ler um livro, ouvir música ou mesmo navegar na internet sem obrigações. Apenas faça algo sem muita utilidade, mas que lhe deixe feliz.

7. Se alimente bem e faça exercícios.
Dedique-se à alguma atividade física. A sensação de disposição que se adquire com isso é ótima. Lembre de se alimentar direitinho antes e depois, pra não desmaiar no meio da rua. Também não se esqueça que é importante a ajuda de um profissional (de Ed. Física ou de Fisioterapia dependendo da atividade física). Exercícios feitos de forma errada podem prejudicar a coluna ou provocar lesões musculares. Pesquise bem sobre a atividade que gostaria de fazer e sobre o local (academia ou clínica de fisioterapia) e os profissionais que trabalham lá.

8. Durma bem.
Isso significa manter uma média de 8 horas de sono por noite. Se você dorme mal, se sente mal o resto do dia e não aproveita nada direito.
Se tem dificuldade de pegar no sono, mesmo estando cansada(o), faça alguma coisa que ajude-a(o) a relaxar. Como tomar um banho morno, uma caneca de leite, ouvir música, ou ler um livro. Evite ficar vendo TV ou usando o computador até perto da hora de dormir. A luz nos mantém de olhos abertos. Alimentos como refrigerante, chocolate e café também não são uma boa idéia à noite, se você é do tipo que fica cheia(o) de energia na hora em que todo mundo está dormindo.

Um Bom Dia Pra Você,
Giovanna.

PS.: Fui aprovada no vestibular da UFPa, no curso de Administração. Estou felicíssima!! E já que vou cursar, estou de férias até março!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Festas, Presentes, Vitórias e Outras Coisas

Olá!!

Como foram suas festas de fim de ano? Pra mim parece que já faz um tempão, mas hoje 2011 completa 16 dias. É aniversário da minha avó e da minha prima mais querida. Tem sido ótimo pra mim até agora. Desejo o mesmo pra você.

Ganhei presentes de Natal bem legais!

1. Presente do meu pai. Vestido preto lindo de morrer, que eu experimentei quando comprei o meu vestido branco para a festa de ano novo. Como não tinha grana para os dois, comprei só o branco e deixei o preto. Eis que meu pai aparece na tarde do dia 24, com esta belezinha. Meus olhos brilharam!

2. Presente da minha madrasta. Adoro essas camisetas da Hering! Comentei aqui em casa que quero fazer coleção. Já tinha uma vermelha, e ganhei da minha madrasta essa que na foto parece bege, mas na verdade puxa um pouco pro cinza. E quem me conhece sabe que eu tenho uma queda enorme por camisetas cinza...

3. Presente do amigo invisível. Também da Hering. Não coube, então fui na loja e troquei por um chinelinho (foto 4).

5. Presente da minha madrinha. Relógio fofo de borracha. Uma graça!

6. Presente da minha madrinha também, que adora presentear em dose dupla. Me apaixonei por essa Melissa! Foi bater os olhos e eu já me vi usando muuuuuito... Que nem a camiseta da Hering (foto 2).

Ainda ganhei uma caixa de sabonetes Natura Ekos Açaí de uma tia, e uma bolsa carteira vermelha da minha avó. Tudo muito lindo.

Agora falando dos presentes que eu dei...


1. Para minha prima querida, que ao longo do ano tanto me falou de FRIENDS, não pude resistir quando vi esse box em promoção na Sariava. Comprei!

2. Para o meu pai, que vivia me perguntando se não tinha "Sidarta" no Trocando Livros. Tinha vontade de presenteá-lo com o novo livro do Mandela (Conversas Que Tive Comigo), mas senti que ele gostaria mais desse. E gostou tanto que leu em dois dias. E ficava pela casa mostrando seu progresso todo empolgado.

3. Para o meu irmão, dei esse livro cheia de segundas intenções. Nós dois somos apaixonados pela série Percy Jackson, e estávamos ansiosos pelo novo livro de Rick Riordan. Ele já leu, eu ainda não.

4. Para minha madrasta, um Corrupiola que achei a cara dela, junto com uma agenda preta que comprei numa papelaria no shopping. Montei um kit bem bonitinho.

Para o meu irmãozinho mais novo, comprei um livro com um urso na capa. Tem um buraco atrás, pra colocarmos o dedo e movermos a cabeça do urso como um fantoche. Temos nos divertido muito com ele.

Um dos melhores presentes que ganhei até agora, no entanto, foi a minha aprovação no vestibular da UEPA, no curso de Licenciatura em Letras Língua Inglesa. Ouvir meu nome no rádio foi como tirar um enorme peso dos ombros, um peso que carreguei o ano passado todo. Ainda aguardo o resultado da UFPa, onde escolhi o curso de Administração, mas já estou bem mais tranqüila.

Infelizmente o ano não começou bem para todos, então que tal ajudar aqueles que começaram o ano sofrendo perdas?


Reuni alguns banners de doações nos sites dos bancos. Acredito que são uma das fontes mais confiáveis, porque em tempos de catástrofe surgem contas por todos os lados, e não sabemos pra onde o dinheiro vai.

Um 2011 melhor que 2010 para todos.

Abraço,
Giovanna.